O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou na semana passada uma zona de exclusão aérea na Líbia, teoricamente para conter os confrontos entre as forças aliadas de Gaddafi e os rebeldes que exigem o fim do regime predominante no Líbano.
Enquanto Barack Obama levava ao delírio o povo brasileiro com seu discurso humanitário, a coalizão militar formada pelos Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a França, desde sábado iniciaram uma incursão na Líbia, norte da África para “impedir” os ataques das tropas do líder líbio, Muammar Gaddafi, contra civis.
Nesta segunda-feira(21), o governo brasileiro pediu na a implementação de um cessar-fogo na Líbia para garantir a proteção real de civis através do diálogo, já que a imprensa internacional vem divulgando os desastrosos resultados dos ataques promovidos pela coalizão militar defendida pela ONU, no entanto, em nome da defesa de civis vem igualmente matando uma enorme quantida de inocentes, idosos, mulheres e crianças.
Em comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores, o governo brasileiro afirmou: "O Brasil reitera sua solidariedade com o povo líbio na busca de uma maior participação na definição do futuro político do país em ambiente de proteção dos direitos humanos"
Talvez para não causar um constrangimento político ao ilustre visitante, a nota do governo brasileiro só foi divulgada pelo Itamaraty nesta segunda-feira, dia em que o presidente Obama deixou o Brasil.
segunda-feira, 21 de março de 2011
A Presidente Dilma defende o fim dos ataques na Líbia.
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