"Toda história tem três lados: o meu, o seu e os fatos." ( Foster Russel)

segunda-feira, 21 de março de 2011

O discurso de Obama não passou de uma grande babação...


Com um discurso estratégico Barack Obama empolgou os menos avisados, aquela galera que adora ouvir falsos elogios e viver de ilusão.

Com algumas palavras pronunciadas em português - chamar baianos de baianas -, ter dito algumas frases ensaiadas para agradar encher o ego da carência tupiniquim e, daquele que gostam de se sentirem “quase americanos”. Na verdade tudo não passou de uma grande colcha de retalho, estrategicamente pensada a partir de recortes sobre fatos, tradições ou pessoas que fazem parte da alma de nossa cultura, acertando em cheio, o Brasil está apaixonado pelo Obama.

Lembrou-me também, aqueles trabalhos escolares em que o aluno faz uma série recortes, de vários textos ou fontes, coloca uma capa de boa apresentação e entrega no dia marcado, embora o professor saiba que o procedimento foi esse, acaba engolindo pelo "esforço" do aluno "aplicado", só acredita quem quiser. Ele mencionou “Orfeu Negro” fazendo uma ponte ele e o Rio, entre o fato de ser descendente afro, o seu passado e a “admiração” que tem pelo Brasil; citou o clássico futebolístico entre dois dos maiores times carioca; lembrou a música de Jorge Bem Jor, um clássico da MPB que enaltece as belezas do Brasil e, fechou o discurso lembrando frase de Paulo Coelho, o escritor brasileiro mais vendido da atualidade.

Seu carisma é indiscutível, mas daí acreditar em seu Embromation é outra coisa, na verdade o que ele realmente quer e agregar o pré-sal as reservas americanas de petróleo, entre outros interesses em nossas reservas naturais.


Parabéns ao Lula que não quis fazer parte desse circo mágico, montado para “inglês” ver, digo brasileiro ver.

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