Pela irreverência e pelo seu estilo visual próprio, sempre foi reverenciada como uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos.
Considerada uma atriz talentosa e respeitada pela crítica, ao longo de sua carreira foram 66 filmes, entre eles: “Um lugar ao Sol” (1951), “Assim Caminha a Humanidade” (1956) e “A Última Vez Que Vi Paris” (1954) e se tornou muito amiga de Rock Hudson, Montgomery Clift e Van Johnson e Donna Reed, entre tantos.
Fez fama também pela alternância de casamentos,em sua vasta lista de relacionamentos estão sete maridos e oito casamentos, sendo o mais comentado o com o ator inglês Richard Burton, com quem se casou duas vezes e fez duplas em vários filmes nos anos 60, como o antológico “Cleópatra” (1963), o dramático “Quem tem medo de Virgínia Woolf?” (1966), “Os Farsantes” (1967) e a “Megera Domada” (1967).
Em 2009, Taylor havia sido submetida a uma cirurgia para substituir uma válvula defeituosa no coração. Nessa época se agravaram os problemas de saúde, ganhando peso e sendo levada a internações recorrentes em hospitais. Lutou por anos contra a dependência das drogas, do álcool e dos distúrbios alimentares.
Além de ganhar o Oscar da Academia como Melhor Atriz por duas vezes, foi também condecorada pelo governo americano. No entanto, o legado maior deixado por Liz Taylor é o fato de ser uma das pioneiras a encampar campanhas e ações filantrópicas, para levantar fundos para as campanhas contra a AIDS a partir dos anos 80, logo após a morte de seu amigo Rock Hudson.
A Elizabeth Taylor Aids Foundation, site oficial de sua fundação arrecada e distribui fundos para organizações que trabalham em prol dos portadores de HIV.
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