A televisão entrevista e exibe imagens de mais um(a) professor(a) acredido em sala de aula. A questão é: Até quando isso irá acontecer? Até quando teremos professores?
O fato aconteceu em Guaimbê (449 km de São Paulo). A agressão teria acontecido na manhã de ontem em uma escola estadual da cidade. A professora de matemática, de 29 anos, registrou um boletim de ocorrência na delegacia da cidade, após ser agredida por um aluno de 16 anos, prática muito comum nos dias de hoje.
Segundo ela, ao chamar a atenção do adolescente, que falava durante sua aula. Ele rrevidou xingado-a. Ela disse que ao tentar sair da sala de aula para acionar a diretoria e equipe pedagógica, o adolescente atirou uma carteira contra ela, embora o golpe tenha sido para acertar a cabeça, o movimento foi obstruido e resultou em terimentos na região da cintura.
A professora prestou queixa na delegacia de polícia da cidade, em seguida recebeu atendimento médico e passa bem. A polícia afirmou que vai ouvir nesta quarta-feira as partes envolvidas.
Como já era de se esperar, a Secretaria Estadual de Educação disse tratar-se de um caso isolado que não reflete o cotidiano da unidade. Quanto ao adolescente, foi suspenso por seis dias e a professora agredida está afastada de suas funções para recuperação.
Para proteger a integridade física e mental dos professores(as, os orgãos sindicais de representação da categoria devia promover um levante nacional contra esse tipo de violência. No mínimo paralização de uma semana, para que pais e autoridade se sensibilizem quanto a questão.
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