A Presidente Dilma Rousseff embarcou rumo à China em visita oficial, ela irá a Pequim, Sanya e Boal. A visita tem interesses majoritariamente econômicos, embora a agenda inclua reuniões com o presidente chinês, Hu Jintao, e o primeiro-ministro, Wen Jiabao.
Atualmente, a China é o principal parceiro comercial do Brasil. Segundo a Câmara de Comércio Brasil-China, as relações comerciais entre os dois países vêm crescendo 47,5% ao ano — tendência que se repete nas relações dos chineses com vários países de economia emergente.
Segundo Antonio Patriota, Ministro das Relações Exteriores, há superávit de mais de US$ 5 bilhões em favor do Brasil nas relações com a China, ou seja, vendemos mais do que compramos. Embora, o Brasil ainda concentre a sua exportação para o país asiático em produtos básicos, como soja e minério de ferro. Já a China, vende principalmente produtos manufaturados para o Brasil.
A pedido de empresários brasileiros, Dilma busca um acordo sobre o acesso de nossos produtos industrializados ao mercado chinês. Ela participará de um seminário econômico da cúpula do Bric (formado por Brasil, Rússia, Índia e China e formalmente, a partir de abril, pela África do Sul) e do fórum dos países asiáticos. No fórum, Dilma foi convidada pelo presidente chinês para discursar depois dele.
A Embraer deve assinar contratos de venda de aviões para companhias aéreas regionais da China durante visita da presidente Dilma Rousseff e, na pauta também está O aumento do intercâmbio acadêmico e cientifico será objeto também de discussão durante a visita de Dilma Rousseff ao país.
foto reprodução.
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