quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Cristóvão Colombo e a "descoberta" da América
Cristóvão Colombo era um homem de um tempo de transição, que ainda guardava características do homem medieval: apegado aos preceitos Bíblicos, respeitava a Inquisição e acreditava na ideia de que era necessário "civilizar" os povos que encontrara no Novo Mundo.
Em 3 de agosto de 1492, Colombo deixou o porto de Palos, na Andaluzia, Espanha e, comandando uma nau, a Santa Maria, e duas caravelas, Pinta e Nina, em 12 de outubro encontrou a ilha de Guanaani, atual Watlig, no arquipélago das Bahamas. Batizou-a de San Salvador. Em 29 de outubro chegou à costa de Cuba e, a 15 de dezembro, ao Haiti, que chamou de Hispaniola. Em 16 de janeiro do ano seguinte, começou o regresso, mas deixou em Hispaniola cerca de 40 homens.
Então, o que significou o descobrimento da América?
Para os historiadores, as navegações de Colombo provaram a esfericidade da Terra e permitiram que os europeus entrassem em contato com civilizações que desconheciam, abrindo um novo capítulo na história da expansão europeia, marcada pela guerra de extermínio, domínio e escravização que sucedeu ao longo do período colonial, inclusive nas terras que constituíram o Brasil atual.
Veja mais>>>>>A "descoberta" da América
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