A INVEJA É UMA MERDA: SEGUNDO O WIKILEAKS, A DIPLOMACIA DE LULA IRRITAVA OS OUTROS LÍDERES SUL-AMERICANOS.

Os invejosos de refutam a idéia de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reconhecidamente se tornou um grande líder, uma personalidade política respeitada mundialmente. Essa condição sempre gerou certos desconfortos para os "intelectuais" da oposição, aqueles que estiveram no poder e não conseguiram a mesma projeção mundial de Lula. Mas daí pensar, que "nuestros hermanos" latinos também se incomodavam com isso, parece ser atitude de pessoas incompetentes e invejosas.

Segundo os despachos que foram divulgados pelo grupo WikiLeaks, LULA também se tornou alvo de cobiça e inveja de nossos visinhos sul-americanos, que incomodavam-se com a liderança brasileira, alguns, até chegaram a pedir aos Estados Unidos que "contivessem" as pretenções de liderança do Brasil na região.

Despachos contidos em telegramas secretos da diplomacia norte-americana, divulgados pelo grupo WikiLeaks, revelaram que países latinos solicitaram à diplomacia norte-americana que atuasse contra o aumento da influência do Brasil. Entre os traíras estão Colômbia, Chile e Paraguai.

"Em telegrama de 19 de maio de 2005, a então chanceler Leila Rachid, do Paraguai, queixou-se ao embaixador americano naquele país, Dan Johnson, que o governo brasileiro idealizava convocar uma cúpula entre países árabes e sul-americanos. Informado, Johnson, respondeu que o evento promoveria "gratuitamente tensões entre a comunidade árabe e judaica no Brasil".

Já o fofoqueiro de plantão, o então presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, aliado americano por aqui. Em 11 de fevereiro de 2004, numa conversa com uma delegação diplomática dos EUA, se demonstrou incomodado com as "ambições" de Lula. "Uribe disse que sua relação com Lula era complicada", disse também na ocasião, que seu colega brasileiro: "Lula se esforçava para construir uma aliança antiamericana na América Latina".

"Lula é mais pragmático e mais inteligente do que (Hugo) Chávez, mas, conduzido por seu histórico de esquerda e pelo 'espírito imperial' do Brasil, poderia se opor aos EUA", complemento ainda o fofoqueiro colombiano.
As informações mencionadas foram extraidas do jornal O Estado de S. Paulo.